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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ministra recebe representantes de Pontos de Cultura de São Paulo, Goiás e do Distrito Federal



Representantes dos Pontos de Cultura dos estados de São Paulo, Goiás e do Distrito Federal foram recebidos nessa terça-feira (22) pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda. No encontro que aconteceu no auditório Sérgio Motta, na sede do MinC, a ministra destacou o comprometimento do atual Ministério com o Programa e lembrou que o Cultura Viva é prioritário na agenda de compromissos e de pagamentos do Ministério.

O secretário executivo, Vitor Ortiz, enfatizou que “este ano será de ajuste, um ano para arrumar a casa, saldar as pendências e projetar os próximos quatro anos”.

A futura secretária da Cidadania e Diversidade Cultural, Marta Porto, explicou a fusão das secretarias da Diversidade Cultural e da Cidadania Cultural vai representar o fortalecimento dos programas que eram executados por essas áreas. “Nesses oito anos, temos um acúmulo de experiências dos pontos de cultura, das ações de diversidade que podem contribuir com o debate sobre o papel da cultura na construção de um país desenvolvido e justo”.

Daniel Marostegam, do Ponto de Cultura Nós Digitais, de São Paulo, frisou o interesse do grupo pela consolidação dos canais de comunicação com o Ministério e propôs uma agenda especial com o GT de Cultura Digital. “O nosso interesse em dialogar é absoluto. Estamos aqui agora e já havíamos tido os fóruns sobre os pontos em São Paulo e no Rio de Janeiro, além de uma reunião com parte da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura. “O diálogo vai existir para tudo”, informou a ministra durante a reunião. Na opinião de Ana de Hollanda, o trabalho deve ser compartilhado em todos os aspectos. “Vamos trabalhar com base no diálogo, na confiança e no crédito”, concluiu.

Para Adriano Paes, do Ponto de Cultura Pombas Urbanas, de São Paulo, a reunião representa um avanço para o diálogo com o Ministério. “A gente ainda tem uma ansiedade com relação aos nossos prazos e compromissos, mas a expectativa que a gente tinha, de chegar em Brasília, ser ouvido, e começar um diálogo, foi correspondida. A ministra nos deu um ótimo sinal ”, comemorou. Marcos Pardim, do Ponto de Cultura Itu, também viu um resultado positivo no encontro. “A gente se sente plenamente contemplado, pois pudemos falar, pudemos debater, nos sentimos muito felizes. Para nós é uma vitória gigantesca”, afirmou.
O encontro teve a participação de cerca de 30 representantes dos Pontos de Cultura dos dois estados e do Distrito Federal.

(Fonte: Site do MINC)

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Representantes da CNPdC discutem com MinC a Carta de Sustentabilidade dos Pontos de Cultura



Representantes da Comissão Nacional de Articulação dos Pontos de Cultura (CNPdC) reuniram-se, na tarde de ontem (2), com o secretário Executivo do Ministério da Cultura (MinC), Vitor Ortiz, e com a secretária de Cidadania e Diversidade Cultural (SCDC/MinC), Marta Porto, para discutir sobre a Carta de Sustentabilidade dos Pontos de Cultura dirigida ao ministério e a todas unidades da rede no final de novembro de 2010.

No documento, foi elencada uma série de reivindicações que consideram necessárias à continuidade do projeto, como a prestação de contas dos Pontos de Cultura e o pagamento dos editais anteriores a 2011. Na ocasião, Vitor Ortiz explicou sobre a dificuldade orçamentária do MinC em honrar os compromissos anteriores, mas afirmou a prioridade em assumir os compromissos feitos com os Pontos de Cultura. “Temos uma decisão de priorizar os pagamentos aos Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva, mas só podemos pagar aqueles que estiverem em situação legal”, enfatizou.

Para Marta Porto, um dos grandes desafios para a Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural é partir para um processo de formulação política que desenvolva uma interlocução das redes da diversidade cultural com as ações do Programa Cultura Viva e Mais Cultura. “Esse diálogo entre os Pontos de Cultura é fundamental, e precisamos alcançar o conjunto da sociedade brasileira, os que são produtores de cultura e os que não são produtores de cultura, incluindo crianças, jovens, mulheres e idosos, um conjunto da população que não está bem representado nos programas”, explicou.

A coordenadora do Ponto de Cultura da Comunidade Educacional de Pirenópolis (Coepi), Patrícia Ferraz, explicou que há um grande interesse da comissão em continuar com a ideia de gestão compartilhada dentro dos Pontos de Cultura e enfatizou algumas propostas essenciais para o programa, como o esforço da cultura digital de estabelecer um cadastro nacional dos pontos de cultura e a proposta de se ter um sistema de comunicação transparente.

Para o coordenador do Pontão de Articulação Nacional dos Pontos de Cultura, Mário Lima, os Pontos de Cultura assumem um papel essencial na Política Cultural. “O próximo passo deve ser organizar e dar independência aos pontos por meio de uma gestão compartilhada. Estamos no momento de fortalecer a rede e consolidar o programa”, defendeu.

Pontos de Cultura

Ponto de Cultura é a ação principal de um programa do Ministério da Cultura chamado Cultura Viva, concebido como uma rede orgânica de gestão, agitação e criação cultural. O Ponto de Cultura não é uma criação de projetos, mas a potencialização de iniciativas culturais já existentes. Em alguns pode ser a adequação do espaço físico, em outros, a compra de equipamentos ou, como a maioria, a realização de cursos, oficinas culturais e produção contínua de linguagens artísticas (música, dança, teatro, cinema, capoeira, entre outras).

Os projetos selecionados funcionam como instrumento de pulsão e articulação de ações já existentes nas comunidades, contribuindo para a inclusão social e a construção da cidadania, seja por meio da geração de emprego e renda ou do fortalecimento das identidades culturais.
(Texto: Juliana Nepomuceno, Ascom/MinC)

CARTA DE PIRENÓPOLIS

COMISSÃO NACIONAL DOS PONTOS DE CULTURA

Nós, trabalhador@s da cultura, podemos finalmente celebrar, depois de séculos de completo descaso, o nosso reconhecimento como “sujeitos de direitos” para potencializar nossos saberes e fazeres.

O governo do Presidente Lula plantou muitos sonhos, mas temos colhido consideráveis desilusões. A rede de pontos de cultura precisa abrir os olhos e sensibilizar as autoridades públicas, assim como aqueles que acreditaram em nossos trabalhos, para que possamos nos re-encantar neste novo governo da Presidenta Dilma.

É chegado o momento de acabar com a intolerância e, através de investimentos em ações culturais, viabilizar condições indispensáveis para o aprofundamento da democracia no Brasil, como o acesso aos bens, meios e ferramentas de reflexão e produção cultural, o fortalecimento da educação e da inclusão social, a democratização da comunicação, entre tantas outras ações que alimentam a cidadania e os direitos humanos no Brasil.

Dessa forma, nós, membros da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNPdC), vimos a público nos manifestar sobre a conjuntura política e suas conseqüências para a política cultural brasileira. Não merecemos ser tratados como mero programa de repasse de recursos, muito menos como mercadoria ou instrumento de manipulação eletiva. A partir da Declaração Universal dos Direitos Humanos, incorporou-se a cultura à política institucional e à cidadania e aos direitos culturais e, em 2002, a UNESCO promulgou a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural e sua defesa como "um imperativo ético inseparável do respeito à dignidade da pessoa humana". Porém, mesmo assim, o Brasil precisa avançar muito nos seus investimentos no setor cultural bem como garantir a aprovação imediata da Lei Cultura Viva, da Lei Griô, da PEC 150, do Vale Cultura e do Fundo Cultural do Pré-sal.

A eleição da Presidenta Dilma, nos traz grande esperança da continuidade e consolidação destes Programas. Após 8 anos de Governo Lula, podemos dizer que diversos avanços sociais, econômicos e culturais foram alcançados com destacado reconhecimento nas comunidades abrangidas. Do ponto de vista cultural, apesar dos inúmeros avanços instituídos pelo MinC, ainda enfrentamos o desafio de garantir as Leis Sociais dos Programas Mais Cultura e Programa Cultura Viva e a modernização do Marco jurídico legal da cultura, bem como tornar a cultura tema prioritário na agenda nacional. A pauta das eleições de 2010 comprova o descrédito. A conjuntura atual atrofia a responsabilidade do MinC nos processos de conveniamentos estaduais e municipais ao mesmo tempo em que inviabiliza os CNPJs das associações civis desprovidas de adequada orientação jurídica.

Mesmo tendo beneficiado mais de 8 milhões de pessoas pela Rede Nacional dos Pontos de Cultura, pouco se fez para melhorar o Marco Legal para a gestão de convênios de Pontos de Cultura regulado pela Lei 8.666/1993, pela Portaria interministerial – Inciso II § 2° art. 50 n° 127/2008, Portaria Interministerial nº 342/2008 de 5/11/2008 e IN/STN n° 01 de

15/01/1997, que até 2010, tratou a cultura popular com a mesma rigidez que se trata as grandes obras de infra-estrutura do PAC.

Mas por que a cultura ainda é marginalizada no Brasil? Será porque ela não é capaz de eleger seus representantes nas eleições? Talvez. O que importa é que com direito humano não se brinca. Se “quem produz cultura é a sociedade e cabe aos governos identificar e fomentar tais iniciativas”, jamais tal temática poderia ser negligenciada ou mesmo utilizada como moeda de troca numa transição governamental.

Mesmo com todos os avanços nesses últimos anos, o quadro brasileiro de exclusão cultural é assustador. Cerca de 90% da população brasileira nunca entrou num teatro; lê-se, em média, 4,7 livros por ano; somente 10% dos municípios possui um local dedicado à cultura; 92% dos brasileiros não costuma ir a museus; 80% nunca assistiu a um espetáculo de dança e apenas 13% da população vai ao cinema (IBGE, 2008).

Sendo assim, aos 28 dias do mês de novembro do ano de 2010, no coração do Brasil, no alto do Planalto Central, na histórica, bucólica e hospitaleira cidade de Pirenópolis, a Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNPdC), após 3 dias de intensos debates sobre o futuro dos Pontos de Cultura, encaminha a “CARTA de Sustentabilidade dos Pontos de Cultura”, dos Programas Mais Cultura e Cultura Viva que “desescondeu” o Brasil profundo, promoveu cidadania, inclusão, geração de renda e o aumento da qualidade de vida de milhares de atores e fazedores da Cultura Popular, reconhecendo o protagonismo de seu saber e fazer cultural. Seguem abaixo as principais proposições de melhorias para a gestão cultural do Ministério da Cultura e no Brasil:

QUESTÕES BUROCRÁTICAS

Que o MinC disponibilize para a CNPdC a lista com a situação dos Pontos com pendências em prestação de contas, e juntos, busquemos contribuir com a regularização da situação desses Pontos. Para tanto, solicitamos a presença de técnicos do MinC nos estados, e nos casos necessários inicie processo de anistia fiscal e tributária para os Pontos aos quais a medida se faça necessária.
Que o MinC assuma nas instâncias oficiais o compromisso de pagar os editais já aprovados em 2010 e dos Pontões de 2007 e 2009 e todos os editais do Programa Mais Cultura e Cultura Viva que já em andamentos se fizerem.

QUESTÕES DE REGULAÇÃO/LEGISLAÇÃO

Concentrar esforços para o estabelecimento de um novo Marco Regulatório para reger as relações entre o Estado e as entidades da sociedade civil. Consolidação da Lei Social da Cultura Viva para torná-la uma Política Pública de Estado.

1 - Aprovação da Lei Cultura Viva pelo Congresso Nacional e consolidação dos Pontos de Cultura como política pública de Estado;

2 - Aprovação da Lei Griô pelo Congresso Nacional;


3 – Garantia de um Marco Regulatório que favoreça tratamento diferenciado para desiguais;

Que o novo governo – eleito com o apoio consistente do Movimento Nacional dos Pontos de Cultura – se comprometa a garantir os recursos necessários à manutenção do desenvolvimento permanente do Programa Cultura Viva – Pontos de Cultura.
Revisão sobre a forma como vem sendo tratada a implantação do Programa Mais Cultura nos estados da Federação.

4 - Aprovação da PEC 150 pelo Congresso Nacional;

5 - Aprovação do Fundo Cultural do Pré-sal, a PEC 236;

6 – Aprovação do Vale Cultura pelo Congresso Nacional

7 – Apoio e incentivo à modernização da Lei de Direito Autoral;
QUESTÕES ORGANIZATIVAS

1 – Fazer da TEIA dos Pontos de Cultura um processo pedagógico de formação política de Agentes Culturais para a transformação Social;

2 – Garantir que a TEIA Nacional e o Fórum Nacional aconteçam semente após TEIAs Regionais e/ou Estaduais e que essas por sua vez aconteçam acompanhadas do processo de cadastro único dos Pontos de Cultura e de uma consulta pública sobre o Marco Regulatório da Lei Cultura Viva dos Pontos de Cultura e toda a sua diversidade;

3 – Garantir recursos para o Encontro Nacional da Ação Griô.

QUESTÕES GERAIS

1 – Garantir Pontos de Cultura em todos os municípios do Brasil;

2 – Fazer com que as formas e expressões culturais do povo brasileiro contribuam como instrumento de aproximação dos povos latino-americanos;

4 – Criar espaços para o livre desenvolvimento das diversidades culturais;

5 – Promover Ações para contribuir na consolidação do Movimento Social dos Pontos de Cultura.

QUESTÕES ESPECÍFICAS

1 – Através das políticas públicas de cultura, gerar ferramentas de acesso aos brasileir@s de matriz africana, indígenas, ciganos, entre outros;

2 – Resgatar oralmente a cultura ancestral a partir do relato dos velhos mestres e Griôs;

3 – Ampliar as ações de Cultura Digital para democratização de acesso aos meios e processos da comunicação virtual para ampliação do conceito e prática colaborativa do software livre e universalização da banda larga em caráter público;

4 – Criar mecanismos para romper o gargalo da comunicação midiática a serviço do show biz;

5 – Fortalecer os movimentos de Cultura da Paz;

6 - Compreender as questões de gêneros, orientação afetivo e de orientação sexual, geração, raça, etnia, classe, como políticas estruturantes para uma nova sociedade.

7. Elaboração de políticas públicas que levem em conta a complementaridade da comunicação e da cultura;

8 - Garantir a presença dos Pontos de Cultura nos mais diversos conselhos e instâncias de participação social nas políticas públicas;

9 - Todas essas solicitações da CNPdC devem ser assumidas pela gestão atual da SCC e MINC e não deixadas na mão da próxima administração.

10 – Assumir o “custo amazônico” como uma realidade e promovê-lo como uma política necessária e afirmativa na execução de políticas públicas setoriais de cultura, tais como Programa Cultura Viva e Programa Mais Cultura

11 - Garantir a preservação dos saberes e fazeres orais dos mestres griôs para a posteridade através de suporte audiovisual e impresso.

12 – Que o MinC proponha ao MEC maneiras diferenciadas de acesso à Universidade de mestres, griôs e agentes culturais que trabalhem diretamente em Pontos de Cultura, e reconhecendo o seu notório saber, como contrapartida, os ingressos realizarão oficinas em parceria com entidades e coletivos que trabalhem na academia para a comunidade acadêmica. O acesso pode se dar por meio de proposta de dissertação a ser apresentada e com foco na ocupação das vagas ociosas das Instituições Públicas de Ensino Superior.

13- Garantir um encontro entre o MEC, MINC e Pontos de Cultura para desenvolver trabalhos em parceria com Escolas Públicas no intuito de avaliar e aprimorar os Programas: “Mais Educação”, “Escola Aberta”, “Escola Viva” e “Agente Escola Viva”
São signatários desta “CARTA DE PIRENÓPOLIS” artistas de todas as formas de expressão artística, Gestores Culturais de todos os 27 Estados brasileiros e 25 GTs Temáticos que trabalham para a redução das desigualdades sociais, representando mais de 3000 Pontos de Cultura, que afetam mais de 8.000.000 de brasileiros, segundo dados do IPEA/2010.

Pirenópolis
Pontão de Articulação da Comissão Nacional de Pontos de Cultura
e-mail: pontaocnpdc@gmail.com Telefone (62) 3331 1990

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A Associação Cultural A Vida é uma Arte, realiza a parti de hoje o cerimonial de abertura do Primeiro Ponto de Cultura de Floresta.



O Ponto de Cultura a Vida é uma Arte é para os trabalhadores da cultura florestana que fazem parte da Associação A Vida é uma Arte a consolidação de um sonho construído e movido por um grade sentimento de amor pela arte e cultura.
O Ponto de Cultura é a ação prioritária e o ponto de articulações das demais atividades do Programa Cultura Viva.

“Os Pontos de Cultura são espaços permanentes de experimentação, encanto, transformação e magia.”
Luiz Inácio Lula da Silva, Ex-Presidente da República.

“O Ponto de Cultura é “uma espécie de ‘do-in’ antropológico, massageando pontos vitais, mas momentaneamente desprezados ou adormecidos, do corpo cultural do País”
Gilberto Gil, Ex-ministro da Cultura

O que é?

São entidades reconhecidas e apoiadas financeira e institucionalmente pelo Ministro da Cultura que desenvolvem ações de impacto sócio-cultural em suas comunidades. Somam, em abril de 2010, 2,5 mil em 1122 cidades brasileiras, atuando em redes sociais, estéticas e políticas.

O Ponto de Cultura não tem um modelo único, nem de instalações físicas, nem de programação ou atividade. Um aspecto comum a todos é a transversalidade da cultura e a gestão compartilhada entre poder público e comunidade.

Pode ser instalado em uma casa, ou em um grande centro cultural. A partir desse Ponto, desencadeia-se um processo orgânico agregando novos agentes e parceiros e identificando novos pontos de apoio: a escola mais próxima, o salão da igreja, a sede da sociedade amigos do bairro, ou mesmo a garagem de algum voluntário


“Tem gente que gosta de arte, tem gente que faz arte, tem gente que gosta de cultura, tem gente que vive a cultura”
Associação Cultural A Vida é uma Arte.


Programação do cerimonial de inauguração do Ponto de Cultura a Vida é uma Arte em Floresta-PE:

03/02/2011 (quinta)

1. Culto Ecumênico ás 19:00 horas, com apresentação dos corais:
- Coral Edenézar
- Vozes de Cristal
- Cias de Sião

04/02/2011 (Sexta)

1.As 18:00 horas : Solenidade de Corte da Fita de abertura do Ponto com a apresentação da Banda filarmônica Nelson Barros da Rosa de Floresta-PE;

2.Recepção com a Banda de chorinho, apresentação do Ponto de Cultura A Vida é uma Arte, exposição de quadros, esculturas e artesanato dos artistas Florestanos;

3.Homenagem e exposição de quadros da artista plástica Florestana, a saudosa “Conceição Cahu”, recepção.

05/02/2011 (Sábado)

1.As 19h30mim: Grupo de Xaxado Cabras de Lampião de Serra Telhada - PE

2.20h30mim: Palestra com Anildomá Willans de Sousa (Assessor de Articulação Cultural do Sertão e Presidente da Fundação Cultural Cabras de Lampião) com tema “A Importância Sociocultural dos Pontos de Culturas para o Sertão Pernambucano”

3.21:00 horas: Encerramento com espetáculo “ Mistura Pernambucana” do Ponto de Cultura Cabras de Lampião de Serra Talhada – PE com apresentação de Cabloclinho, Ciranda, Coco e Frevo.

Obs.: Durante a programação haverá exposição de fotografias do Cangaço e artesanato produzidos na região.

06/02/2011 (Domingo)

1. 14:00 horas: Roda de Capoeira do Grupo Arte Viva do Ponto de Cultura A Vida é uma Arte;

2.14h30mim: Palestra Com o Professor João Luis, Tema “ A nossa cultura é o nosso maior valor”;

3.15h40mim: Apresentação do Grupo de Dança Popular Xique-xique;

4.15h40mim: lançamento do documentário “Xaxado – A Dança de Cabra Macho, da

Fundação Cultural Cabras de Lampião;

5.16h40mim: Lançamento do DVD do espetáculo Romeu e Julieta do Grupo CINTERF

(Fonte: Guinho Sousa – Ponto de Cultura a Vida é uma Arte.)

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Pontos de Cultura: Lideranças Nacionais do setor encaminham pauta de reivindicações ao MinC


Representantes da Comissão Nacional de Articulação dos Pontos de Cultura (CNPdC) reunidos na cidade de Pirenópolis (GO), entre os dias 26 e 28 de novembro, elaboraram a Carta de Sustentabilidade dos Pontos de Cultura, dirigida ao Ministério da Cultura (MinC) e a todas as unidades da rede. No documento, elencam uma série de reivindicações que consideram necessárias para a continuidade do projeto. Na ocasião, também constituíram o Conselho Executivo da Comissão.
Entre as reivindicações encaminhadas, destacaram a necessidade da criação de uma lei específica para oPrograma Cultura Viva e para a Ação Griô (que trabalha com mestres da cultura popular), com vistas à continuidade do programa e a redução do nível de exigências contratuais na hora da concessão do apoio governamental ao setor. Um anteprojeto de lei para esta área está em fase de estudos dentro do Minc e conta com a colaboração dos Pontos de Cultura.
A coordenadora do Ponto de Cultura da Comunidade Educacional de Pirenópolis (Coepi), Patrícia Ferraz, explicou que a comissão está reivindicando um tratamento diferenciado entre os repasses de recursos oficiais a pequenos projetos dos Pontos de Cultura e os concedidos em convênios com outras associações da sociedade civil, tais como ONGs e OCIPS. “Trabalhamos com pequenos grupos comunitários, com estrutura muito simples, que não se enquadram no perfil da Lei 8.666, que regulamenta esta área”, comentou a coordenadora.
Entre outras coisas, estão reivindicando a institucionalização das bolsas de ajuda de custo para os mestres de disseminação da Ação Griô, como mecanismo de valorização da cultura popular e de fortalecimento da cidadania. E também estão pleiteando junto ao Ministério da Cultura a negociação de um convênio com o Ministério da Educação que viabilize o ingresso de Griôs e Mestres da Cultura Popular nas universidades públicas, nas vagas que estejam ociosas.
Outra decisão tomada durante a reunião foi a definição do local onde será realizado o próximo Encontro Nacional dos Pontos de Cultura – Teia 2011. Foi escolhida a cidade do Rio de Janeiro, em data ainda a ser marcada.
Cerca de 60 pessoas, entre os membros efetivos da comissão e gestores culturais convidados, participaram do encontro em Pirenópolis. A coordenadora-geral de Mobilização e Articulação em Rede da Secretaria de Cidadania Cultural, Juana Nunes, foi a representante do MinC no evento.
Também foram escolhidos 16 representantes para compor o Conselho Executivo da Comissão, que irá coordenar os trabalhos da entidade. O Pontão de Articulação Nacional dos Pontos de Cultura é composto por 52 integrantes, sendo 27 representantes estaduais e 25 indicados pelos Grupos de Trabalho temáticos com atuação no projeto.
(Patrícia Saldanha, Comunicação Social/MinC)
Texto retirado do site: http://www.cultura.gov.br

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